Escrituras, procurações, inventários,
entre outros atos lavrados em todos os cartórios de notas do país poderão ser
acessados em banco de dados.
Parceria entre o Conselho Nacional de
Justiça e o Colégio Notarial do Brasil vai permitir a criação de um banco de
dados nacional com informações sobre escrituras, procurações, inventários,
entre outros atos lavrados em todos os cartórios de notas do País. Pelo termo
de cooperação, o Poder Judiciário, o Ministério Público e órgãos do Executivo,
como a Polícia Federal, poderão ter acesso a determinadas informações de
tabelionatos em que foram lavradas procurações, escrituras públicas ou qualquer
ato civil praticado em mais de 7 mil cartórios brasileiros – como nome da
pessoa, tipo de ato e local em que foi lavrado. A obtenção imediata desses
dados vai proporcionar maior agilidade à tramitação de ações judiciais, assim
como a investigações policiais. Atualmente o Colégio Notarial já possui um
sistema que reúne dados de atos lavrados por 1.085 cartórios de notas de São
Paulo. Com o acordo, a ideia é que os demais tabeliães brasileiros também
passem a integrar o cadastro.
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