MANTIDA DECISAO DA JUSTIÇA FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE QUE PROIBIU A TIM de COMERCIALIZAR NOVAS ASSINATURAS. |
Publicado em 21 de Janeiro de 2011 às 11h29 |
O Ministério Público Federal ingressou com açao civil pública contra a TIM em face da deficiência do serviço que a operadora presta no Estado do Rio Grande do Norte. O juiz da 1ª Vara Federal do referido estado deferiu a liminar, proibindo a empresa de comercializar novas linhas e fazer portabilidade. A TIM Nordeste S/A interpôs agravo de instrumento visando a suspensáo da decisão até que a ação seja julgada pela Quarta Turma do TRF5,mas o recurso nao foi provido, A decisão: a operadora de telefonia móvel deve se abster de comercializar novas assinaturas ou habilitar novas linhas ou códigos de acesso, bem como proceder à implementação de portabilidades de códigos de acesso de outras operadoras para si, até que comprove a instalação e perfeito funcionamento dos equipamentos necessários e suficientes para atender às demandas de seus consumidores no estado do Rio Grande do Norte, inclusive quanto à demanda reprimida em razão da má prestação do serviço. Fonte: Tribunal Regional Federal 5ª Região SERÁ QUE AQUI NAO ESTAMOS PASSANDO PELA MESMA SITUAÇAO? |
TIM: PROIBIDA DE COMERCIALIZAR NOVAS ASSINATURAS
sábado, 22 de janeiro de 2011
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4 comentários:
O serviço da TIM está horrivel aqui em Belém. Acho que vou me queixar no MP.
o servi;co da tim está horrivel. acho que vou me queixar no MP.
Sinal da TIM continua falho mesmo após decisão
judicial
Extraído de: Associação dos Juízes Federais do Brasil - 13 horas atrás
Passados 12 dias da decisão da Justiça Federal do Rio Grande do Norte (JF/RN) expedida pelo juiz federal Magnus Augusto Costa, que proíbe a empresa de telefonia móvel TIM de vender novas assinaturas, habilitar novas linhas ou fazer portabilidade, os consumidores continuam reclamando da má qualidade dos serviços e do sinal da operadora na cidade.
Em conversa com um amigo, ele disse que nao concorda que o MP ingresse com essas açoes pois quem deve adotar uma postura é o consumidor. Se a empresa nao presta, o consumidor nao deve comprar suas linhas. Tudo bem, concordo até certo ponto, pois é claro que as operadores devem ser impedidas de vender acima de suas capacidades.
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