Advogados que atuam no tribunal de Nova Délhi, na Índia, se recusaram a defender os cinco adultos e um adolescente acusados de cometer estupro coletivo contra uma estudante indiana de 23 anos.
A jovem estudante, estuprada em um ônibus da capital, faleceu no último sábado (29) devido aos ferimentos decorrentes da violência. Ela foi estuprada e depois atirada nua para fora do ônibus. Os criminosos ainda tentaram atropelá-la com o ônibus, mas o namorado dela, que também foi atirado para fora do coletivo, a salvou.
Sanjay Kumar, advogado membro da Ordem dos Advogados do distrito de Saket afirmou que 2,5 mil advogados registrados no tribunal decidiram "permanecer à margem" para garantir uma "justiça rápida", o que significa que advogados de ofício representarão os suspeitos. Outro advogado ligado ao tribunal confirmou o boicote.
Advogados se recusam a defender os cinco homens acusados de estuprar e matar uma jovem na ìndia
sexta-feira, 4 de janeiro de 2013
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