Vamos tentar nos salvar da condenação

domingo, 28 de agosto de 2011

“Quando você perceber que, para produzir, precisa obter a autorização de quem não produz nada; 
quando comprovar que o dinheiro flui para quem negocia não com bens, mas com favores;
quando perceber que muitos ficam ricos pelo suborno e por influência, mais que pelo trabalho, 
e que as leis não nos protegem deles, mas, pelo contrário, são eles que estão protegidos de você;
quando perceber que a corrupção é recompensada e a honestidade se converteem auto-sacrifício;
então poderá afirmar, sem temor de errar, que sua sociedade está condenada"

Ayn Rand, filósofa 
 

5 comentários:

Anônimo disse...

"Civilização é o processo de libertar o homem dos outros homens. "
(Ayn Rand)

eu disse...

"Um desejo pressupõe a possibilidade de ação para alcançá-lo; ação pressupõe uma meta que vale a pena ser alcançada."
(Ayn Rand)

Anônimo disse...

“Não deixe sua chama se apagar com a indiferença.
Nos pântanos desesperançosos do ainda, do agora não.
Não permita que o herói na sua alma padeça frustrado e solitário com a vida que ele merecia, mas nunca foi capaz de alcançar.
Podemos alcançar o mundo que desejamos. Ele existe.
É real.
É possível.
É seu.
Ayn Rand

Anônimo disse...

“Não deixe sua chama se apagar com a indiferença.
Nos pântanos desesperançosos do ainda, do agora não.
Não permita que o herói na sua alma padeça frustrado e solitário com a vida que ele merecia, mas nunca foi capaz de alcançar.
Podemos alcançar o mundo que desejamos. Ele existe.
É real.
É possível.
É seu.
Ayn Rand

Anônimo disse...

Rand gostava de repetir a frase de Francis Bacon "a natureza, para ser comandada, tem de ser obedecida" com o propósito de mostrar que nenhum tipo de processo mental pode alterar as leis da natureza, uma vez que o universo existe independentemente da consciência, isto é, a realidade não depende dela para existir e impor as suas leis.
As implicações desta tese, cuja origem está em Aristóteles, repercutem na negação da visão religiosa e social da consciência, pois as duas distorcem, cada uma a seu modo, a realidade que, por sua natureza, só pode ser autenticamente apreendida por meio da razão, a ferramenta básica da sobrevivência do homem, enquanto a racionalidade é a sua maior virtude. As emoções, diz ela, não se prestam à cognição, já que nada dizem a respeito dos fatos, mas apenas à maneira de como elas os apreendem. O mesmo ocorre no processo do envolvimento amoroso: a verdadeira paixão não é a de uma pessoa pela outra, é a de pessoas que partilham os mesmos valores e ideais.

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