Divisão do Pará: Estudos de viabilidade socioeconômica

terça-feira, 1 de novembro de 2011

O IPEA (Instituto de Pesquisas Econômica Aplicada), aponta a inviabilidade para a criação dos novos Estados. Sobre o ponto de vista econômico,  os Estados novos já nasceriam com déficit pois dependeriam de repasses do governo federal.

Indicadores econômicos:
  • Pará ficaria com 56% (R$ 32.527 milhões) do PIB.
  • Carajás com 33% (R$ 19.582 milhões) do PIB.
  • Tapajós com 11% (R$ 6.408 milhões) do PIB.

Segundo o IPEA serão gastos:
  • R$ 4,2 bilhões para divisão. 
  • R$ 2,16 bilhões para manutenção dos novos estados

PIB do Pará em 2008: R$ 58,52 bilhões.
O estado gastou 16% com a manutenção da máquina pública. Nesta estimativa, Tapajós gastaria
51% de seu PIB e Carajás, 23%, sendo que a média nacional é de 12,72% ou seja, seriam estados insustentáveis.
Fonte: IPEA e IDESP últimos valores coletados e disponíveis do censo de 2009.

Fragmento do estudo "ESTADO DO PARÁ: UMA ANÁLISE SOBRE O PROCESSO DE FRAGMENTAÇÃO", feito por Miguel Diniz, Belém/Pa, Agosto de 2011

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