- Explosão de gás
Segundo o especialista em gerenciamento de riscos Moacyr Duarte, o prédio mais alto, onde começou o desmoramento, ruiu como em uma implosão – isso significa que a estrutura do prédio começou a quebrar de cima para baixo. A ideia é de que, à medida que os destroços se acumularam, espalharam pelas laterais, e essa pilha de escombros atingiu e acabou derrubando os outros dois prédios vizinhos, num efeito dominó (foi isso que pensei que iria acontecer com o prédio onde moro, no dia do desmoronamento do Real Class).
Ele conclui que, sendo assim, não é possível que o desmoronamento tenha sido provocado por explosão, pois esta geraria fragmentos. Ademais, uma explosão de gás, que seria a mais possível, não tem força para abalar as colunas de um prédio da forma como ocorreu.
- Instabilidade do terreno
Moacyr acredita que, se fosse um colapso vindo do solo, o térreo seria o primeiro a vir a baixo, coisa que não aconteceu, tanto que as pessoas que estavam no térreo conseguiram sair do prédio.
- idade do prédio
O presidente do Clube de Engenharia do Rio de Janeiro, Manoel Lapa, disse que o acidente nao tem relação com a idade do prédio. O prédio pode ser antigo e perfeitamente seguro, como em Paris, onde os edifícios são muito antigos.
- erro do projeto ou da execução do edificio
O professor de engenharia geotécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Maurício Ehrlich, disse que, como foi o prédio maior que iniciou o colapso, e ele já tinha mais de 40 anos e nenhum sinal de deterioração, é improvável que o acidente tenha sido um problema do projeto ou da execução do edifício.
A causa que surge como possível: imprudência de particulares.
A causa que surge como possível: imprudência de particulares.
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