Saúde e educação são as áreas com maior ausência do poder público no Pará, segundo dados divulgados ontem pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea).
No comunicado intitulado 'Presença do Estado no Brasil: federação, suas unidades e municipalidades', o Ipea analisa a atuação do Estado em diversas áreas como saúde, educação, assistência social, previdência social, trabalho, entre outras.
No comunicado intitulado 'Presença do Estado no Brasil: federação, suas unidades e municipalidades', o Ipea analisa a atuação do Estado em diversas áreas como saúde, educação, assistência social, previdência social, trabalho, entre outras.
Os dados referem-se ao último ano disponibilizado e tratam em sua maioria de registros administrativos coletados junto aos ministérios, às autarquias e aos institutos de pesquisa.
A pesquisa revela que a saúde tem graves problemas no Pará, sendo a segunda pior relação entre número de médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) por mil habitantes.
A taxa é de apenas 1,5, à frente apenas do Maranhão, com 1,3.
Melhor taxa - Sergipe, com 4,2, seguido por Rio Grande do Sul (4,1), Minas Gerais (3,9) e São Paulo (3,9).
Os números foram levantados em dezembro de 2009 dentro do banco de dados do SUS.
A pesquisa revela que a saúde tem graves problemas no Pará, sendo a segunda pior relação entre número de médicos do Sistema Único de Saúde (SUS) por mil habitantes.
A taxa é de apenas 1,5, à frente apenas do Maranhão, com 1,3.
Melhor taxa - Sergipe, com 4,2, seguido por Rio Grande do Sul (4,1), Minas Gerais (3,9) e São Paulo (3,9).
Os números foram levantados em dezembro de 2009 dentro do banco de dados do SUS.
O Pará segue a tendência da região Norte, que tem a pior relação. Em toda a região, são apenas 28.510 médicos, para atender uma população de 15,3 milhões de pessoas. A taxa é de apenas 1,9 por mil habitantes.
Fonte: http://www.orm.com.br/
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