Policiais e bombeiros se reuniram no centro do Rio e decidiram cruzar os braços
As categorias reivindicavam, além de reajustes nos salários e melhorias nos benefícios, a libertação do cabo Benevenuto Daciolo, preso na noite de quarta-feira, após gravações feitas com autorização judicial indicarem que ele incitava que a paralisação da Polícia Militar na Bahia fosse estendida também para o Rio.
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis, comissário Fernando Bandeira, afirmou que a categoria se comprometeu a manter 30% do efetivo em operação para atender a casos de flagrantes, homicídios e remoção de cadáveres. Comissários, detetives e peritos não contam com a adesão dos delegados.
Já os policiais militares e bombeiros prometeram permanecer dentro dos quartéis dos seus respectivos batalhões.
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