No processo do Rio de Janeiro Bruno foi acusado de lesão corporal, cárcere privado e constrangimento ilegal de Eliza Samudio, mãe de seu filho Bruno. Sua condenação, proferida em dezembro de 2010, foi de quatro anos e seis meses de prisão. O cúmplice, Luiz Henrique Ferreira Romão, o "Macarrão", também foi condenado a três anos de reclusão no mesmo processo. A Justiça entendeu que ele foi co-autor do crime de cárcere privado de Eliza. A condenação ocorreu mais de um ano depois de a própria Eliza ter denunciado a dupla na Delegacia de Atendimento à Mulher (Deam) de Jacarepaguá, na capital fluminense, em outubro de 2009.
Na ocasião, ela alegou que foi agredida para que tomasse remédios para abortar o bebê. O caso só andou depois que a jovem desapareceu e a agressão ganhou repercussão.
A permanência do goleiro na prisão está nas mãos do Supremo Tribunal Federal (STF), que ainda analisa pedido de liberdade referente ao processo de Minas, haja vista que no do Rio de Janeiro ele gahou liberdade condicional.
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