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Possíveis consequencias da vitória do NAO A DIVISAO
Líderes unionistas e separatistas apontam que o resultado contrário à divisão do Estado terá duas grandes conseqüências.
- arrefecimento dos projetos de desmembramentos de outros Estados
- deve ser iniciado um lobby para mudanças nas políticas de realização de novos plebiscitos.A proposta mais polêmica está relacionada à abrangência da votação. Hoje, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) determina que toda o Estado a ser emancipado ou que perde território pode votar. As frentes separatistas querem reduzir esse eixo de consulta apenas as regiões que pedem para serem desmembradas.
Em Carajás, há uma relação de indignação principalmente contra o governador do Estado, Simão Jatene (PSDB). Durante a campanha, houve o acirramento das diferenças entre oeste, sul e região metropolitana de Belém.
Os políticos unionistas afirmaram durante a votação que o plebiscito foi o momento de repensar o Estado do Pará. Eles prometem a partir de agora intensificar as campanhas contra a Lei Kandir, que exonera de impostos os produtos destinados à exportação. Uma das principais beneficiadas seria Marabá pela exportação do minério de ferro da Serra de Carajás.
Lista de áreas que querem separar-se:
- Maranhão do Sul (Maranhão);
- Gurgeia (Piauí);
- Rio São Francisco (Bahia);
- Araguaia e Mato Grosso do Norte (Mato Grosso);
- Oiapoque (Amapá) e
- Rio Negro, Solimões e Juruá (Amazonas).
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